Belo Horizonte é o reflexo da (re)produção capitalista do espaço. No Brasil, a partir
do final do século XIX, o espírito de modernidade, relacionado ao progresso
técnico, foi incorporado no imaginário urbano. A capital de Minas nasce, assim,
como uma estratégia da oligarquia mineira de inserção do Estado na modernidade. A cidade nasce progressista no rompimento com o
passado, em seu desenho racional e na hierarquização do espaço. Hoje, a cidade Belo Horizonte não se restringe as divisas municipais.
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