METRÓPOLIS
(1927, dirigido por Fritz Lang) Considerado
por muitos o primeiro filme de ficção científica. O filme tem um roteiro e
efeitos especiais inovadores para a época: em um futuro distante na época
(2026) a industrialização e a tecnologia se desenvolveram tanto que os seres
humanos passaram a ser vítimas deste processo, sendo a sociedade dividida entre
trabalhadores explorados e tecnocratas que vivem no "paraíso". Um
clássico de Fritz Lang, considerado referência do expressionismo alemão tardio.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
No Século XIX, as antigas
cidades Inglesas e posteriormente alguns centros urbanos, até
então em grande parte limitados pelas muralhas medievais e renascentistas, se
tornam o palco da maioria das transformações da nascente era industrial. A
cidade deixa de ser um organismo fechado para assumir o papel de centro da nova
realidade urbana, da metrópole em formação. Porém, o antigo núcleo desta cidade
medieval, renascentista ou barroca, não é capaz de satisfazer adequadamente a
condição de área central deste grande universo em assentamento. A sua
estrutura, que sempre se adaptou e se modernizou coerentemente às novas
demandas ao longo dos séculos, torna-se funcionalmente precária, demandando contrapartidas Essa apresentação trata do urbanismo no Século XIX.
Jane Jacobs (1916 —2006) foi uma
escritora e ativista política, nascida nos Estados Unidos. Sua obra mais conhecida é “The Death and Life
of Great American Cities”, 1961. Uma das suas principais contribuições
foi desmantelar uma série de “verdades” consideradas intocáveis à época e que
ainda hoje são consideradas válidas por uma boa parcela dos tomadores de
decisão. “Muito mais do que um espaço urbano fechado, recortado por ruas e
avenidas, construído com blocos de concreto e lajes de aço... a dominar todas
as paisagens, a cidade é... uma realidade viva, pulsante. Essa apresentação sistematiza os principais pontos sobre os espaços livres da cidade.
domingo, 10 de janeiro de 2016
Belo Horizonte é o reflexo da (re)produção capitalista do espaço. No Brasil, a partir
do final do século XIX, o espírito de modernidade, relacionado ao progresso
técnico, foi incorporado no imaginário urbano. A capital de Minas nasce, assim,
como uma estratégia da oligarquia mineira de inserção do Estado na modernidade. A cidade nasce progressista no rompimento com o
passado, em seu desenho racional e na hierarquização do espaço. Hoje, a cidade Belo Horizonte não se restringe as divisas municipais.
Resumo das principais legislações nacionais sobre as cidades. A legislação urbanística é ferramenta essencial a
arquitetos, engenheiros, advogados e demais profissionais que trabalham com a
cidade. A aplicação dos instrumentos e parâmetros urbanísticos presentes nas
legislações reflete diretamente no cotidiano social, interferindo na qualidade de
vida, ao influenciar na (re)produção do espaço urbano e podendo melhorar ou
agravar as deficiências socioeconômicas já existentes nas cidades. É uma questão de sobrevivência para esses profissionais.
Esta cartilha elaborada pela PBH contém a consolidação das principais orientações para execução e manutenção de passeios contidas no Código de Posturas de Belo Horizonte, na Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo no Município e na legislação relativa à Política da Pessoa com Deficiência e Norma Técnica Brasileira ABNT NBR-9050.
sábado, 9 de janeiro de 2016
A Favela não pode ser vista como local do crime, da degradação, o ilegal, o informal. 11 milhões de pessoas vivem em favelas. Você pensa que que elas acham isso ruim? 94% revelaram que são felizes. O vídeo a seguir, baseado em pesquisas realizadas em 2008 e no livro "Um país chamado Favela" , quebra com muitos paradigmas sobre Favelas no Brasil
- Apresentação com noções
preliminares, algumas gráficas, de uma pesquisa de campo. Constitui um campo é
um processo para a construção do conhecimento de uma realidade, podendo também
desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar,
algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o arquiteto
que a realiza quanto para a sociedade. A pesquisa como atividade regular também
pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela
busca de um conhecimento. É uma atividade que precede o projeto urbano e de
arquitetura.
A divisão da estrutura urbanística juntamente com o aumento da população e da própria cidade promove uma precarização em relação ao todo da malha urbana, pois os habitantes não se apresentam na cidade inteiramente, e sim em partes que se relacionam com o cotidiano das pessoas, ou seja, local de residência, trabalho, escola, entre outros lugares de convívio.A cidade é dividida também por fatores financeiros ou de renda, as desigualdades se concretizam no contexto do arranjo urbano. Essas características são provocadas simplesmente pelo fato das desigualdades sociais estarem presentes na maioria dos países capitalistas, quanto maiores as disparidades socioeconômicas entre as classes sociais, maiores são as diferenças nas moradias, nos serviços públicos e na qualidade de vida.
Importante cartilha elaborada em 2006 sobre o Plano Diretor Participativo. Este é um instrumento para garantir a todos os cidadãos do município um lugar adequado para morar, trabalhar e viver com dignidade. O Plano Diretor é uma lei em que vai estar registrada a melhor forma de ocupar o território do município, o destino de cada parcela do território, para garantir que o interesse coletivo prevaleça sobre os interesses individuais ou de grupos. Como diz a Constituição Federal (art. 182), é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana do município. O Plano Diretor tradicional era um documento exclusivamente técnico. O Plano Diretor Participativo é um pacto da sociedade para, a partir de uma leitura coletiva da realidade, traçar as diretrizes, os instrumentos e os meios para alterar esta realidade e alcançar os objetivos acordados.
Apresentação desenvolvida para o Seminário Nacional sobre Planos Diretores Participativos. Esse é o instrumento dos governos municipais específico elaborado por arquitetos para a definição do padrão de desenvolvimento da ocupação urbana do seu território. Através dele são identificadas e analisadas suas características físicas, suas atividades predominantes e suas vocações, bem como as situações problematizadas e potencialidades; para, em conjunto com a sociedade organizada, determinar a forma de crescimento a ser promovido, seus instrumentos de implementação e os objetivos a serem alcançados. Trata-se da ferramenta adequada à racionalização do uso dos recursos públicos para a melhoria da qualidade de vida da população e a preservação dos recursos naturais.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
- Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve
de moldura natural e referência histórica, Belo Horizonte foi planejada e construída para ser
a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias
do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. O intenso processo de conurbação, que iniciou na década de 1950, vem criando uma grande metrópole. O arquivo anexo apresenta uma síntese do processo de produção do espaço de
Belo Horizonte, desde Curral-Del-Rey ao Século XXI.

do desenvolvimento urbano. O guia pode ser usado por arquitetos para criar e implementar planos e projetos de ruas que priorizem as pessoas e não os automóveis.Fornecer espaço de qualidade para as pessoas através de calçadas e ruas com qualidade, bem como o acesso aos parques, praças, escolas. o objetivo desse guia é o de projetar esses espaços para ser atraente para as pessoas.
- O arquivo mostra noções básicas do Sistema Viário, dos projetos geométrico, altimétrico ou greide e de seções transversais de ruas, com ênfase nos procedimentos analíticos utilizados para a definição de parâmetros que caracterizem uma geometria que proporcione um melhor assentamento das edificações lindeiras. O conhecimento dos elementos do projeto viário é de fundamental importância para o arquiteto, já que estão presentes no cotidiano profissional, influenciam diretamente o assentamento das construções e a qualidade dos espaços da cidade.
- Essa apresentação discute o trabalho do arquiteto Kevin Lynch sobre a Imagem da Cidade, livro considerado como uma das maiores publicações da arquitetura e urbanismo que tratam sobre a paisagem urbana. Entre seus inúmeros papéis, a paisagem urbana também é algo a ser visto e lembrado, um conjunto de elementos do qual esperamos que nos dê prazer. O autor destaca a maneira como as pessoas percebem a cidade e as suas partes constituintes, baseado em um extenso estudo de cidades norte-americanas, no qual pessoas eram questionadas sobre sua percepção da cidade, como estruturavam a imagem que tinham dela e como se localizavam.
- Manual elaborado pelo CREA/MG contendo os principais elementos que proporcionam uma melhor acessibilidade, que consiste na possibilidade de acesso a um lugar ou conjunto de lugares. Significa não apenas permitir que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
- A bicicleta permite a realização de viagens mais longas. Sendo um transporte barato, é acessível a toda a população, oferecendo maior mobilidade a pessoas de baixa renda que precisam utilizar transporte público para suas necessidades de deslocamento. Este manual tem o propósito de esboçar alguns parâmetros para que o desenho das vias possa dar suporte ao deslocamento de ciclistas,considerando as interfaces com os demais meios de transporte, principalmente pedestres
- Interseção é a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam.
Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do
trafego. As interseções urbanas ocupam 19% da área pavimentada. Nela ocorrem
78% dos acidentes. Essa apresentação reúne conceitos que são importantes para o projeto das interseções.
- David Harvey, debatendo com Amélia Damiani e Lúcio Gregori. Flávio Aguiar (mediação).O presente e o futuro das cidades como palco de disputas políticas, ideológicas e sociais norteiam o Seminário Internacional Cidades. O livro Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos mega protestos que ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, Cidades rebeldes é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
- Apresentação sobre Macrozoneamento, zoneamento e parâmetros. O macrozoneamento é
um referencial espacial para o uso e a ocupação do solo na cidade, em
concordância com as estratégias de política urbana. O zoneamento
é um instrumento de planejamento urbano no qual o território é dividido em
áreas com regras específicas de uso e ocupação do solo. Os limites
praticáveis nas edificações são dados pelos valores dos parâmetros urbanísticos
vinculados ou não ao zoneamento.
- Importante para definir a cidade que todos queremos, o Plano Diretor pode ser definido como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano. O conhecimento sobre esse importante instrumento de desenvolvimento urbano é fundamental para os arquitetos que trabalham com as cidades. Essa cartilha reúne os seus principais elementos definidores.
- Complementação dos elementos do projeto urbanístico. O
espaço aberto se define como um conjunto de formas construídas e representativas de relações
sociais do passado e do presente. É o lugar intencional do encontro, da
permanência, dos acontecimentos, de práticas sociais, de manifestações da vida
urbana e comunitária e, consequentemente, de funções estruturantes e
arquiteturas significativas.
- Essa apresentação procura fornecer elementos para o desenvolvimento do projeto viário. As cidades surgiram, cresceram e se tornaram a maior construção da humanidade, ao longo dos caminhos, das ruas. Só que uma rua é a
cara da cidade. Se a cidade é voltada para os automóveis suas ruas são frias; se voltadas para as pessoas, são ricas em cotidianidade. É o espaço público mais elementar da cidade, onde acontece a vida urbana,
onde vemos as pessoas e resolvemos a vida. As ruas servem para circulação de
pessoas e veículos, de suporte para instalações de infraestrutura urbana, e mas
mais do que isso, para nós arquitetos, são espaços de sociabilidade e palco de manifestações sociais.
- Apresentação com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento do projeto urbanístico, através de noções dos elementos morfológicos constituintes da cidade. A Cidade comunica, bem ou mal, com as pessoas através dos
seus elementos morfológicos, dos elementos do projeto urbanístico: o quarteirão, o lote, as ruas, as praças e as
edificações. Na primeira parte, será apresentaremos noções gerais e focaremos nos elementos quarteirão e lote. O quarteirão constitui em uma parcela da cidade, define o lote, o edifício, a rua e faz a relação
entre espaço público, semipúblico e privado. Os lotes, por sua vez, têm suas formas como consequência da forma da cidade.
É um local de separação entre público e privado.
Mobilidade Urbana - conceitos
- Apresentação sobre a mobilidade urbana, cujo o conceito geral é deslocamento com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho para o lazer e para qualquer outro lugar onde o cidadão tenha vontade ou necessidade de estar, independentemente do tipo de veículo utilizado.
- Apresentação sobre a mobilidade urbana, cujo o conceito geral é deslocamento com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho para o lazer e para qualquer outro lugar onde o cidadão tenha vontade ou necessidade de estar, independentemente do tipo de veículo utilizado.
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